domingo, 4 de novembro de 2007

TIM FESTIVAL 2007 - EUROJAZZ


Rio, 28 de ou tubro. Pode-se dizer que foi uma noite de extremos.
A grande surpresa foi o pianista russo Eldar Djandirov, que, com apenas 20 anos, demonstrou uma técnica impressionante. Depois dele, uma cantora sueca fez a pior apresentação que já assisti em qualquer festival da minha vida. Zero alcance de voz, com uma patética referência à Marilyn Monroe. A seguir, o bom guitarrista francês Sylvain Luc, apresentando grande técnica, mas seu show não chegou a empolgar. Fechando a noite, uma ótima exibição do saxofonista italiano Stefano di Batista.
Agradecimentos aos amigos Oswaldo e Daniella.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Major Rubens Jazz de volta ao estúdio

Desta vez, foi num estúdio na Barra da Tijuca, menor, mas a qualidade ficou superior à do estúdio em Botafogo. Todos tocaram melhor, mas o destaque fica para o Zé Henrique que levou uma batida excelente na bateria, - que nem estava em boas condições. A gravação não foi integral, algumas faixas tocadas não entraram. Confiram o resultado:

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Ateliê em recesso no mês de agosto


Experiência com sépia, misturado com carvão sobre papel Canson Mi-Teintes. Neste último desenho, marcado com o carvão, remarcado com o lápis SEPIA e PIERRE NOIR, que ainda são bem macios e de grande ajuda quando bem afiados com faca olfa. O vermelho ainda está descontrolado e como não passei o fixador ainda, a imagem borrrou bastante na volta pra casa. Ainda vou mexer nos braços do modelo. O destaque deste desenho é o "cabelinho"... O mestre me zoou nessa! - Com direito a anedotas sobre Roma e barbeiros, foram horas de caracóis, suja-limpa-tipos...
Saudades do mestre! Está se recuperando de problemas de saúde, e faz uma falta danada. Todos os alunos estão se sentindo um pouco orfãos, trocando mensagens. Estamos aí, torcendo pelos 100%!!! Beijins, Clá.

domingo, 1 de julho de 2007

Estúdio Major Rubens Jazz no JB






































Em matéria assinada pela jornalista Ana Paula Verly e fotografada por Daniel Ramalho, a nossa trilha sonora e nosso estúdio foram visualmente documentados na revista de Domingo do Jornal do Brasil. - Consideramos o enfoque de muito bom gosto e com uma pitada de humor... A vizinhança curtiu a homenagem!
OBS : Só precisamos corrigir : Quando a banda toca na Pane Nostro o nome é "Chef Bakers".

sábado, 14 de abril de 2007

Metamorfose Visual Pane Nostro



Um dos nossos mais recentes desafios foi transformar o visual de uma loja de 220m2 num ambiente aconchegante para vender alimentos com ingredientes naturais e saborosos. Postamos aqui, as fotos da fachada para você comparar ANTES e DEPOIS. O inesperado foi que DURANTE o processo de apresentação de proposta de identidade visual, produzimos simulações virtuais das fotos através de imagens que influenciaram no resultado final do ambiente. Neste case, a ACORDE VISUAL criou logotipo, sinalização externa, peças de sinalização interna, como ficha de produtos, cardápio, crachás, além das peças de propaganda. A tabela de cores adotada para o manual de identidade visual PANE NOSTRO foi inclusive aplicada na pintura das paredes da loja! Enquanto saboreamos os pães de campagne com patê de azeitona, pão de ervas, as ciabattas de tomate seco e tortas de chocolate com damasco... estamos "sinestesiando" uma forma para o internauta sentir o cheiro de pão quentinho...

Quem quiser saber o sabor, visite a loja na Rua Conde de Bonfim, 615 - Loja A. O campeão de vendas do mês de março foi o croissant de chocolate. Realmente ... de dar água na boca!

quinta-feira, 8 de março de 2007

Composição para Clarisse

Já faz bastante tempo que compuz esta música para minha mulher, Clarisse. Foi antes mesmo da gente namorar. Há poucos dias, gravei esta composição - e acho que ficou legal. Originalmente, compuz para violão, mas o timbre da guitarra ficou bem interessante. Outro dia qualquer gravarei no violão para comparar.
Modéstia à parte, a música é muito bonita (assim como a Clarisse).
Para ouvir:
http://www.acordevisual.com.br/MRJ/Clarisse.wma

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Caminho anti-distopia
A distopia ou a utopia negativa, o atual galho da árvore utópica, utiliza-se do romance para refletir sobre um mundo prodigioso em suas obras, mas cujo sentido escapa à nossa compreensão e humanidade. A distopia é atual porque reflete o pesadelo em que vivemos.
São distopias 1984, de George Orwell e Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, e alguns romances de H.G.Wells. As sociedades distópicas são essencialmente aquelas nas quais o Estado absoluto, utilizando tecnologias avançadíssimas, controla a vida e as mentes de seus cidadãos. Numa fórmula, as distopias mostram sociedades nas quais o Estado suprimiu a História e as individualidades. A História, porque o Estado dispõe de soluções para problemas ainda não manifestados, impedindo a população de usufruir o desconhecido e do não-administrado. É um mundo de regras, não de experiências humanas – daí a supressão das individualidades. O Estado distópico se concebe como perfeito, pois não pode ser alterado para melhor ou para pior. É perfeito em si, em sua monstruosidade. Tudo observa e administra, e pode reescrever o passado (1984) ou impedir o futuro, como em Minority Report, o recente filme de Spielberg. A distopia é a metáfora do ...
Carlos Eduardo Ornelas Berriel é professor do Departamento de Teoria Literária e coordena um grupo de pesquisadores do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp no projeto “Renascimento e Utopia”.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

fevereiro de 2007




Técnica: Nanquim sobre papel / Autoria da Clá

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Major Rubens Jazz faz sua primeira gravação em estúdio

Foi só um primeiro teste, mas valeu a pena. Foram 3h num estúdio em Botafogo. Como foi a primeira vez, ficamos muito tempo acertando os níveis de gravação para que ficassem satisfatórios, o que, infelizmente, não aconteceu. Mas o som rolou assim mesmo, primeiro com o quarteto, André Isnard (sax), André Picado (baixo), João Ismael (teclado) e eu, Sylvio Nogueira (guitarra). Na quarta faixa , chegou nosso convidado especial, Zé Henrique (bateria).
No total, gravamos 9 músicas. Na minha opinião, o destaque da gravação foi o João, tocando e improvisando muito bem.
A qualidade da gravação do estúdio ficou a desejar, mas acho que o técnico que nos assistiu não sabia operar bem o equipamento. Tive que trabalhar bastante o resultado gravado (no SoundForge) para que ficasse razoável. Acho que nosso próximo teste de gravação poderá ser na garagem mesmo. Quando estivermos mais afiados, a gente volta ao estúdio.
Minha avaliação final é de que o teste foi ótimo, divertido e instrutivo.
O resultado está no link:
http://www.acordevisual.com.br/MRJ/MRJ.zip
(52Mb)
Escolhi "O morro não tem vez" como a melhor da noite e estou colocando em separado para os que quiserem ouvi-la.
http://www.acordevisual.com.br/MRJ/morro.wma

That´s all folks, espero os comentários.

Abraços

quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

Ilustração Pane Nostro

E quando o nosso baterista troca a baqueta pelo lápis ...
(Clique na imagem para vê-la ampliada)













Técnica: Grafite sobre papel / Autor : Ricardo Queiroz

Este foi o rascunho que o RiQue fez para a nossa encomenda: Uma ilustração de um padeiro produzindo em forno a lenha, para ser aplicado no logo da Panificação & Cafeteria Pane Nostro.
Após a aprovação, a ilustração foi adaptada e trabalhada vetorialmente, adicionando hachuras ao acabamento. A Acorde Visual participou da criação do logo. Confira o resultado:


domingo, 7 de janeiro de 2007

Nanquim, janeiro de 2007

Experimentando o nanquim - 3a VEZ. Estes, foram feitos na última pose (2a POSE) do último sábado do ano (06/01/07). Acabou o papel, mas a capa do bloco também virou suporte... (Para fazer barbeiragem, QQ coisa vale. E esta foi uma sobra de um bloco "Ambar", comprado no Pão de Açúcar de Portugal em janeiro de 1991). Valeu. Já dá para notar um progressinho. Mas o modelo é muito mais bem feito ao vivo.
Técnica: Nanquim sobra papel / Autoria da Clá: Clarisse Maracajá

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Major Rubens Jazz em CD


O grupo do Baixo Gávea está agendado para gravar o seu primeiro CD dia em janeiro de 2007.